“A psicologia
humana tem por objetivo de estudo o homem na dupla perspetiva dos seus
comportamentos, das suas condutas (…); procura formular as leis destes
fenómenos, explicando a sua génese, a fim de, eventualmente, poder
modifica-las” – disseram-no os psicólogos Jean Delay e Pierre Pichot. De facto,
esta é, penso eu, a grande vantagem que tem, a este nível, o estudo da
psicologia: alcançar uma apreensão clarificada do que ocorre connosco e ao
nosso redor; e, com base nesse conhecimento, uma oportunidade de construirmos
uma história de vida, em consciência.
As
Olimpíadas da Psicologia, que contam já com mais de vinte anos de existência,
constituem um momento de partilha do significado que, efetivamente, a
disciplina tem para todos os que nelas participam; um momento que desperta
algum espírito competitivo entre as turmas, mas que acaba também por apresentar
uma agradável vertente convivial. Dinamizadas pelo professor César Ferreira,
tiveram lugar no auditório da escola, com o formato que já lhes conhecíamos: um
conjunto de perguntas divididas por grau de dificuldade, às quais cada equipa
deve responder no espaço de 40 segundos por questão.
Os alunos selecionados
para representar as respetivas turmas têm logo à partida o mérito de terem
obtido os melhores resultados nas avaliações em aula, e, de facto, as respostas
certas predominaram ao longo do concurso, sendo que o grupo vencedor - os
alunos do 12ºG - alcançou a vitória com a totalidade das suas respostas
corretas! Foi, ainda assim, renhida a conquista pelo primeiro lugar, com quatro
eliminatórias e um momento de empate entre o 12ºG e o 12ºB, que acabou por
ficar em segundo lugar. Como prémio pela sua participação, foram oferecidas
enciclopédias sobre a história das artes, disponibilizadas pela Porto Editora,
a todos os alunos concorrentes.
Na sequência deste
concurso, decorrerá, no final do ano, o Torneio de Psicologia - o desafio continua!
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