sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
FashMob/32º aniversário da Escola Secundária Manuel Cargaleiro
No âmbito das atividades
comemorativas do 32º aniversário da Escola Secundária Manuel Cargaleiro,
elementos do grupo de Expressão Dramática prepararam uma exibição, FashMob, que
permitiu não só comemorar o aniversário como dar a conhecer o grupo. Após a
cerimónia do içar da bandeira e cantarmos os parabéns à escola, a comunidade
educativa pode saborear o já tradicional bolo de aniversário.
Apresentação de livros
É com enorme orgulho que acompanhamos a carreira
profissional dos nossos atuais e antigos alunos.
Assim, no dia 29 de
novembro decorreu, na BE, uma sessão
de autógrafos da obra “Sage”, da
autoria de Leonor Guerreiro, antiga
aluna da escola.
A 14 de dezembro tivemos o privilégio de
apresentar a BD “CONGO” da autoria
de Henrique Gandum , aluno da
escola.
Conversas na BE
No
dia 24 de novembro decorreu, na BE, um debate sobre Os MAIAS na atualidade – traços
de continuidade na vida da sociedade em Portugal.
Inserida
nas atividades de apoio ao currículo e formação para as literacias da
informação, promovidas pela BE em articulação com os grupos disciplinares, a
sessão foi desenvolvida pelos alunos Bárbara Sexauer, Catarina Costa, Frederico
Brito, Gabriel Batalha e Guilherme Ferreira do 12º G, sob orientação do
professor José Martinho.
Bárbara Sexaeur vence a 3ª edição d concurso “Ensaio Filosófico no ensino secundário”
A notícia chegou no final do ano letivo: a nossa
aluna Bárbara Sexauer (11ºF) era vencedora da 3.ª edição do concurso
"Ensaio Filosófico no ensino secundário", promovido pela Associação
de Professores de Filosofia. Para sabermos mais sobre este prémio e sobre a sua
vencedora fomos falar com ela.
1.1.Parabéns,
Bárbara, pelo teu ensaio, vencedor da 3ª edição do concurso Ensaio filosófico
no ensino secundário. Diz-nos como acolheste a notícia desta distinção.
O meu estado de espírito após ter recebido esta
notícia é no fundo o mesmo que mantive ao longo do período em que trabalhei na
realização do ensaio, sempre com entusiasmo e vontade de continuar. Tendo sido
algo a que me dediquei com prazer, o facto de ter conseguido terminar o projeto
de acordo com as minhas expectativas foi só por si um motivo de realização
pessoal; e, consequentemente, saber que outros viram nele algum potencial
trouxe-me grande satisfação.
1.2.Que
significado atribuis a esta distinção?
Eu interpreto o facto de ter vencido este concurso
como uma aprovação do meu trabalho e um incentivo para continuar, procurar
ganhar experiência, aperfeiçoar os aspetos em que não me sinto tão confortável,
eventualmente explorar outras temáticas.
1.3.A
escrita deste ensaio implicou uma forma de trabalhar diferente da que costumas
fazer nas aulas e nos momentos de avaliação?
Sem dúvida, além de ter sido um trabalho bastante
mais demorado, constituiu um processo que passou por várias fases, ou seja,
implicou a realização de uma série de pequenos trabalhos dentro de um só.
Escrever o ensaio exigiu em primeiro lugar um período de reflexão para a
escolha do tema, a leitura e interpretação de vários artigos e por fim um
procedimento de escrita de um rigor e precisão diferente daquele que
habitualmente ponho em prática.
1.4.Gostávamos
de saber que aprendizagens achas que este tipo de trabalho permite adquirir ou
desenvolver e se, por exemplo, são diferentes das que realizaste noutros
trabalhos que fizeste ao longo do ano, tanto em Filosofia como nas outras
disciplinas.
Um trabalho como este permite uma imersão no tema
em estudo muito mais profunda do que o que acontece em trabalhos realizados em
aula, uma vez que exige o contacto e a pesquisa em diferentes fontes, mas
também uma parte de reflexão pessoal sobre o assunto. Dada a vastidão de
abordagens que se pode ser feita de uma temática, é necessário também apurar o
sentido de organização e por vezes até de síntese, de forma a que o texto seja
compreensível.
1.5.Que
significado tem para o teu futuro académico a atribuição deste prémio?
Embora não tendo continuação na disciplina de
Filosofia no próximo ano, tenciono continuar integrada neste tipo de projeto,
participando em edições futuras deste mesmo concurso, por exemplo.
Independentemente disso, este trabalho por si só já me permitiu ter uma ideia
mais clara do que me poderá ser pedido na Faculdade, e também por isso foi
importante.
Mais uma vez, parabéns, Bárbara. Obrigado pelas
tuas palavras.
Colóquio dos jovens filósofos
Pergunta: Bárbara, em maio participaste no Colóquio Jovens Filósofos.
Conta -nos como foi essa experiência.
Bárbara: Eu comecei por ler e analisar alguns
artigos filosóficos que, de certa forma, respondiam às questões que já havia
algum tempo me colocava em relação à sociedade em que vivemos e a partir dos
quais fui eu própria redigindo um texto no qual exponho visões diferentes sobre
o problema que coloquei de forma a chegar a uma nova perspetiva sobre o
assunto.
Foi
este trabalho que posteriormente apresentei aos meus colegas e professores de
outras escolas reunidos na Escola Superior Técnica do Barreiro, de uma forma
que tentei ao máximo que fosse percetível e que permitisse que a mensagem
chegasse efetivamente ao público alvo. Além de apresentar o meu trabalho, com a
ajuda de um colega de turma, Guilherme Ferreira, assisti às restantes
apresentações, que incidiram sobre temáticas variadas, pois a partilha é um dos
objetivos principais desta iniciativa.
Pergunta: O que é que te levou a participar?
Bárbara: Em primeiro
lugar, a vontade, aliada a uma certa curiosidade, de ver esclarecidas algumas
das minhas interrogações. Relativamente ao funcionamento tão complexo do mundo
e da sociedade e, neste caso, mais especificamente, descobrir o que pensaram
filósofos sobre a experiência da liberdade individual no século XXI, nunca
antes tão protegida mas, simultaneamente, tantas vezes posta em causa. Além
disso, a proposta despertou- me
interesse por nunca antes ter feito um trabalho deste tipo, tendo sido uma
oportunidade para ir mais longe e testar capacidades.
Pergunta: Que benefícios tiraste deste
projeto? Achas que foi importante?
Bárbara: O projeto desenrolou-se em várias
fases e todas elas constituíram experiências que considero que me fizeram
evoluir em vários domínios. Por um lado, a elaboração do trabalho escrito
permitiu-me entrar em contacto com temáticas que expandiram os meus horizontes,
bem como com textos de um registo totalmente novo para mim. Por outro, o facto
de partilhar o meu trabalho com uma audiência foi recompensador, uma vez que o
facto de ter sido apresentado e discutido fê-lo viver e ganhar significado para
além do papel. Indepentemente do resto, e tendo em conta que gosto de escrever,
foi um trabalho que me deu muita satisfação elaborar.
Olimpíadas da Psicologia
“A psicologia
humana tem por objetivo de estudo o homem na dupla perspetiva dos seus
comportamentos, das suas condutas (…); procura formular as leis destes
fenómenos, explicando a sua génese, a fim de, eventualmente, poder
modifica-las” – disseram-no os psicólogos Jean Delay e Pierre Pichot. De facto,
esta é, penso eu, a grande vantagem que tem, a este nível, o estudo da
psicologia: alcançar uma apreensão clarificada do que ocorre connosco e ao
nosso redor; e, com base nesse conhecimento, uma oportunidade de construirmos
uma história de vida, em consciência.
As
Olimpíadas da Psicologia, que contam já com mais de vinte anos de existência,
constituem um momento de partilha do significado que, efetivamente, a
disciplina tem para todos os que nelas participam; um momento que desperta
algum espírito competitivo entre as turmas, mas que acaba também por apresentar
uma agradável vertente convivial. Dinamizadas pelo professor César Ferreira,
tiveram lugar no auditório da escola, com o formato que já lhes conhecíamos: um
conjunto de perguntas divididas por grau de dificuldade, às quais cada equipa
deve responder no espaço de 40 segundos por questão.
Os alunos selecionados
para representar as respetivas turmas têm logo à partida o mérito de terem
obtido os melhores resultados nas avaliações em aula, e, de facto, as respostas
certas predominaram ao longo do concurso, sendo que o grupo vencedor - os
alunos do 12ºG - alcançou a vitória com a totalidade das suas respostas
corretas! Foi, ainda assim, renhida a conquista pelo primeiro lugar, com quatro
eliminatórias e um momento de empate entre o 12ºG e o 12ºB, que acabou por
ficar em segundo lugar. Como prémio pela sua participação, foram oferecidas
enciclopédias sobre a história das artes, disponibilizadas pela Porto Editora,
a todos os alunos concorrentes.
Na sequência deste
concurso, decorrerá, no final do ano, o Torneio de Psicologia - o desafio continua!
Dia Mundial da Filosofia
No dia 16 de novembro, decorreram
atividades comemorativas do Dia Mundial da Filosofia
“a
filosofia é mais do que uma disciplina académica: é uma prática quotidiana que
ajuda a viver melhor e de forma mais humana. O questionamento filosófico
aprende-se e aperfeiçoa-se desde a infância como uma chave essencial para
estimular o debate público e defendendo o humanismo, que padece da violência e
das tensões do mundo.”
Irina Bokova
Diretora Geral da
Unesco
O Dia
Mundial da Filosofia foi instituído pela UNESCO em 2005 e comemora-se todos os
anos na terceira quinta-feira de novembro, neste ano celebra-se no dia 16
novembro.
O
objetivo da comemoração é enaltecer a importância da Filosofia na vida do homem
e na vida em sociedade, pelo seu contributo para o desenvolvimento do
pensamento humano em cada cultura e cada indivíduo, pelo enfâse dado ao pensamento
crítico na formação do sentido da vida e da sua importância nas ações
realizadas no contexto internacional.
Olimpíadas da Matemática
No dia 8 de novembro decorreram, na BE, as
Olimpíadas da Matemática supervisionadas pelos professores Manuela Cruz e João
Narciso.
Subscrever:
Mensagens (Atom)